Antes dela o único a quem nos dirigiamos assim era ele, o garotão aí de baixo, o bebê da casa por 14 anos. Como dono do pedaço que sempre foi, toda vez que ouvia qualquer um falando "mole", no diminutivo... já vinha correndo, "estão falando de mim". Hoje em dia não é só pra ele e até certo ponto um consolo ele não poder ouvir mais... sofre menos. Duque meu eterno bebê . Meu amorzinho!
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